4 parâmetros a controlar em sistemas de conforto térmico em grandes ambientes
Usado em residências, automóveis, edifícios, escritórios e lojas, entre outros, um sistema de condicionamento de ar para conforto tem como objetivo (segundo a ANVISA – Agência de Vigilância Sanitária) manter um ambiente interno com condições relativamente constantes.
Assim, independentemente das variações das condições meteorológicas externas e das cargas térmicas interiores, o máximo conforto será possível.
Sistemas simples e complexos
Residências e automóveis usam sistemas extremamente simples de ar condicionado, como os portáteis, de janela, tipo splitter, etc., que mantêm uma temperatura relativamente controlada através de de termostatos e controles manuais.
Em função do custo de energia e de manutenção (por conta do maior grau de proteção à saúde das pessoas), para Escritórios, Shopping Centers, Supermercados e Grandes Lojas torna-se vantajoso o uso de sistemas centrais de ar condicionado com controles automáticos, que maximizam o conforto ambiental e ao mesmo tempo reduzem os custos citados.
A proteção da saúde pode ser feita através de filtração do ar, usando normalmente filtros tipo EPA (Ar Particulado Eficiente) ou HEPA (Ar Particulado de Alta Eficiência) para a manutenção de uma atmosfera interior saudável para as pessoas presentes nesses ambientes.
Parâmetros
Uma vez que as pessoas têm temperaturas de conforto diferente – dependendo do tipo físico e inclusive do gênero –, cada microambiente dentro do ambiente geral deve ter seu próprio ajuste. Para isso, os parâmetros a serem controlados são:
O fluxo de ar que entra no microambiente, uma vez que o número de trocas por hora de ar deve ser calculado em função:
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- do volume do microambiente e da carga térmica interna;
- do número de pessoas que frequentam o ambiente;
- de equipamentos mantidos ligados e outras fontes de geração de calor;
- A pressão de ar nos vários componentes do sistema;
- A temperatura e umidade do ar que entram no sistema;
- A taxa de filtração do sistema de filtros EPA e/ou HEPA, que geralmente deve ser maior ou igual a 90%.
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Instrumentação
Para maximizar o conforto térmico e ao mesmo tempo minimizar os gastos, esses parâmetros são monitorados através de instrumentos de baixíssima pressão diferencial e alta precisão, com saídas de informação para equipamentos de controle.
Como vimos acima, o controle do conforto térmico aparenta ser muito simples e fácil de controlar. Porém, quando tratamos de grandes ambientes ou ambientes com grande número de pessoas, o uso de sensores de baixíssima pressão diferencial de alta precisão melhora consideravelmente o conforto térmico e reduz, ao mesmo tempo, os custos de energia e manutenção desses sistemas.
Em nosso material técnico você encontra mais informações sobre o monitoramento de sistemas de conforto térmico:
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